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Reunião do Copom nesta terça-feira (9), a última de 2025: a expectativa do mercado é de uma pequena queda nos juros b´ásicos (Selic)
Foto: Divulgação
Carlos Vasconcellos
Imprensa SeebRio
Economistas desenvolvimentistas e representantes dos trabalhadores defendem que a redução da taxa básica de juros é essencial para consolidar o desenvolvimento econômico, por isso o movimento sindical pressiona o Banco Central por cortes mais profundos na Selic (taxa básica) na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central nesta terça-feira (9).
Sinais positivos
A expectativa é que o colegiado avalie o cenário de retomada econômica confirmado por dados recentes do IBGE. Segundo o instituto, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (excluindo domésticos) chegou a 39,2 milhões, o maior patamar da série histórica. O resultado indica estabilidade no trimestre e crescimento de 2,7% em um ano, com a geração de mais 1 milhão de postos formais.
A renda também avançou: o rendimento médio de todas as fontes alcançou R$ 3.208, outro recorde da série. Paralelamente, as projeções do mercado financeiro apontam queda consecutiva na inflação esperada para 2025, que passou de 4,43% para 4,40%, conforme o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central na segunda-feira (8).