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Nesta sexta-feira (8), o Brasil se despede de um de seus maiores talentos musicais - o multi-instrumentista, compositor e ícone do samba, Arlindo Cruz. Com a saúde debilitada desde 2017, quando sofreu um grave Acidente Vascular Cerebral (AVC), Arlindo Cruz morreu aos 66 anos.
Em comunicado publicado nas redes sociais, a família informou a morte e agradeceu as mensagens de amor, apoio e carinho que receberam nos últimos anos, e em especial agora na hora da partida. "Arlindo parte deixando um legado imenso para a cultura brasileira e um exemplo de força, humildade e paixão pela arte. Que sua música continue ecoando e inspirando as próximas gerações, como sempre foi seu desejo", diz a nota. Arlindo deixa a esposa, Bárbara, e os filhos Arlindinho e Flora.
Paulo Jorge Pinto da Silva (Paulão), ex-diretor do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro e membro da Comissão de Ética da entidade sindical, lembra que o sambista foi empregado da Caixa Econômica Federal. “Nascido em 14 de setembro de 1958, em Marechal Hermes, no Rio de Janeiro, Arlindo Cruz foi muito mais que um dos maiores nomes do samba. Antes da fama, trabalhou como empregado da Caixa Econômica Federal. Apaixonado por futebol e torcedor fervoroso do Flamengo, Arlindo buscava sempre unir suas duas grandes paixões: a música e o esporte. Em 2014, por exemplo, compôs uma música para explicar os grupos da Copa do Mundo no Brasil”, afirmou Paulão. Arlindo chegou a fazer um show promovido pelo Sindicato na Galeria dos Empregados do Comércio, palco de grandes assembleias bancárias.
Com informações da Agência Brasil.