Carlos Vasconcellos

Imprensa SeebRio

A bancária Bárbara Elisa Yabeta Borges, de 28 anos, funcionária do Itaú, que trabalhava no escritório de investimentos do banco, na Ilha do Governador, é mais uma vítima da fracassada política de segurança pública do governo Cláudio Castro (PL). Jovem, bonita e cheia de planos, ela havia acabado de ser promovida e sonhava em ter o primeiro filho em 2026, quando foi morta com um tiro na cabeça em plena Linha Amarela. Foi baleada durante um tiroteio na altura da Rua Praia de Inhaúma, próximo ao Morro do Timbau, no Complexo da Maré, quando estava em um carro de aplicativo. Bárbara foi levada ao Hospital de Bonsucesso, mas não resistiu aos ferimentos. O sepultamento ocorreu no domingo (2), no Cemitério de Irajá, na Zona Norte do Rio.

O Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro espera que o Itaú esteja prestando assistência à família da funcionária e voltou a criticar a política de segurança pública do atual governo estadual. “Sentimos, junto com os familiares, a dor dessa perda. Bárbara se tornou mais uma vítima da política de segurança pública fracassada do governo Cláudio Castro. Após a megaoperação, nada mudou. O Rio continua dominado por milícias e pelo tráfico”, criticou Gilberto.

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