Carlos Vasconcellos

Imprensa SeebRio

A bancária do Itaú Patrícia da Cruz Araújo é mais uma funcionária a trabalhadora que se encontrava adoecida e em tratamento médico no ato de sua demissão.  

Em sua decisão, o juiz substituto da 57ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, Felipe Rollemberg Lopes da Silva, alega que Patrícia apresentou as provas de sua impossibilidade de trabalhar no momento em que foi dispensada e que caberia ao banco o ônus da prova para justificar a dispensa. Esta foi a terceira reintegração de uma leva só de bancários do Itaú.

“Patrícia sofre de diagnóstico de tendinopatias em membros superiores bilateralmente, incluindo síndrome do túnel do carpo, tenossinovite de Quervain, epicondilite lateral e medial”, doenças adquiridas no exercício de sua atividade profissional. Não é novidade que os bancos estão adoecendo cada vez mais trabalhadores devido à sobrecarga de trabalho e à pressão por metas”, declarou o diretor executivo da Saúde do Sindicato, Edelson Figueiredo.