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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Carlos Vasconcellos
Imprensa SeebRio
Fonte: Fenae
Os representantes dos empregados e da Caixa Econômica Federal não entraram em um consenso sobre os custos projetados para o Saúde Caixa, em reunião do Grupo de Trabalho que trata do assunto, realizada na quarta-feira passada, dia 17 de junho. O número será utilizado como base para a discussão do formato de custeio do plano que deve ser aplicado a partir de 2022.
O relatório apresentado pelo banco já havia sido invalidado pelos trabalhadores.
Falta de informação
Um dos problemas apontados no relatório dos bancários é a ausência de informações sobre a metodologia utilizada para elaborar as projeções. Os valores projetados pela empresa são superiores aos apresentados no relatório da consultoria atuarial que assessora os representantes dos empregados. O documento dos funcionários entregue ao banco, além de recomendar o aprimoramento da gestão com o objetivo de reduzir os custos assistenciais do plano, solicita informações adicionais à Caixa, que poderiam alterar a projeção de despesas. A Caixa respondeu que não teria como atender aquela demanda de informações. A ausência de informações e de transparência preocupa os funcionários e o movimento sindical.
Para tentar superar o impasse, os representantes dos empregados sugeriram que fossem elaborados modelos de custeio baseados em ambas projeções, ressaltando a necessidade de que a Caixa forneça os dados solicitados pela consultoria dos empregados. A Caixa informou que iria avaliar as alternativas sugeridas, e deve trazer respostas na reunião prevista para acontecer nesta terça-feira (22). Até o fechamento desta matéria não havia informação a respeito deste novo encontro.