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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
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Imprensa SeebRio
Na palestra que fez aos participantes do Encontro Regional dos Funcionários do Banco do Brasil, o diretor eleito da Previ, Wagner Nascimento, mostrou o relatório técnico do Tribunal de Contas da União (TCU), que comprova estarem dentro da normalidade as aplicações feitas pelo Plano 1 da Previ, ao contrário do que disse o ministro do tribunal Walton Alencar Rodrigues, que entendeu haver indícios de falhas em procedimentos de investimentos e desinvestimentos.
“A mídia fez alarde, afirmando haver um ‘rombo’, quando, na realidade, o que havia era um déficit conjuntural, em 2024, de R$ 3,2 bilhões, em nada relevante. Em 2015 houve déficit de R$ 16, 1 bilhão e o TCU não falou nada, nem a imprensa. Os déficits e superávits podem acontecer, mas o plano está bem, está em equilíbrio”, afirmou.
Acrescentou que a mídia que vinha criticando a Previ deixou o caso de lado após ser conhecido o conteúdo do relatório técnico. O comportamento leva a crer que havia outro tipo de motivação. Avaliou que o TCU extrapolou das suas atribuições ao fiscalizar a Previ, já que a tarefa cabe à Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementa), que fiscaliza os planos de previdência fechados.
Wagner mostrou dados comprovando o equilíbrio atuarial e os diferentes tipos de aplicação. Adiantou que a diretoria do plano de previdência está migrando os investimentos de renda variável para o mais conservador de renda fixa, através da compra de papéis federais.