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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
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Imprensa SeebRio
O lucro do Bradesco no segundo trimestre foi de R$ 6,1 bilhões, aumentando 28,6% na comparação com o segundo trimestre do ano passado. O resultado foi além das expectativas do mercado, que esperava R$ 5,95 bilhões.
Leuver Ludolff, diretor do Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro e membro da Comissão de Organização dos Empregados (COE) criticou o banco, afirmando que com lucros disparando, não tem motivos para continuar demitindo e fechando agências. “O Bradesco vive somente para lucrar mais e mais, colocando em último lugar os clientes e bancários, porque com as demissões e fechamentos de agências, além dos pais e mães de família que o banco joga no desemprego, faz cair a qualidade do atendimento, sem que com isto reduza o valor das tarifas cobradas aos clientes”, afirmou o dirigente.
As tarifas continuam nas alturas, tanto que o banco revisou para cima sua previsão de crescimento da receita de serviços, para entre 5% e 9%, contra 4% a 8% anteriormente. Para o restante do ano, o presidente-executivo do Bradesco, Marcelo Noronha, espera que as receitas continuem a dar o tom do aumento da rentabilidade, conforme comunicado à imprensa. Já o lucro líquido contábil foi ainda maior: R$ 11,9 bilhões, alta de 33% na comparação anual, com o mesmo período de 2024.